SER MEMBRO DA CONFRARIA

A admissão de novos Confrades ou Confreiras tem lugar em reunião formal da Direção, sob proposta, acompanhada por um curriculum vitae do candidato, de dois Confrades Efectivos ou de um único membro da Direção.

A Direção avalia, com base nos elementos fornecidos pelos proponentes e outros elementos eventualmente disponíveis, as capacidades e competências dos candidatos para contribuir para a concretização dos objetivos da Confraria, que se podem sintetizar em …promover e divulgar atividades relacionadas com o mar, numa perspetiva abrangente, nomeadamente de carácter social, cultural, técnico e cientifico.

Após o candidato ou candidata ter sido aceite em reunião da Direção, exarada em ata, o Presidente da Direção comunica-lhe este facto, de modo oral ou escrito. Normalmente esta comunicação tem lugar por e-mail, com informação aos Confrades proponentes, sendo solicitado ao candidato recém admitido uma resposta escrita, por exemplo um e-mail, que indique de forma inequívoca a sua aceitação. Entretanto é fornecida ao candidato informação acerca da Confraria, ou forma de a obter (i.e. o site), nomeadamente os Estatutos e Regulamento Interno, os deveres e direitos dos Confrades (RI, artigos 8º e 9º) bem como dos valores da jóia e das quotas anuais. Um dos elementos da Direcção oferece os seus préstimos para quaisquer esclarecimentos adicionais. Presentemente a jóia importa em 80€, como contrapartida da oferta ao novo Confrade na cerimónia de acolhimento ou entronização do “Colar de Confrade”, de um diploma de mérito e de um pin para a lapela. O valor da quota anual importa em 40€ anuais, pagos no mês de Janeiro de cada ano.

De acordo com os estatutos podem integrar a Confraria cidadãos portugueses, dos países da CPLP e mesmo de países estrangeiros, desde que …se proponham contribuir para a concretização dos objetivos da Confraria. Os Confrades poderão ser do sexo masculino ou feminino tendo a Confraria uma dimensão nacional. Importa assim que tenha membros nas diversas regiões do país.

A adesão à Confraria é formalizada numa cerimónia de acolhimento ou entronização, que tem normalmente lugar no início dos Encontros — jantar-debate, visita seguida de almoço, etc. — promovidos periodicamente, cerca de dois em dois meses, pela Confraria.

O Presidente da Direção contacta com cada um dos novos Confrades e face ao calendário dos eventos a promover pela Confraria e às disponibilidades e agendas destes, combina a data da cerimónia de acolhimento / entronização. Perante os elementos da Confraria reunidos o novo Confrade ou Confreira é apresentado pelo Presidente da Direcção, de forma sucinta, lê uma formula de compromisso, recebe o “Colar de Confrade” que lhe é imposto pelo Confrade ou Confrades proponentes, e o diploma de mérito e o emblema pin de lapela, que lhe são entregues por elementos da Direcção. Caso queira o novo Confrade poderá usar da palavra.

Presentemente, em cerimónias promovidas pela Confraria, embora esteja em estudo um traje de Confrade, apenas é obrigatório o uso do “Colar de Confrade”, sendo o pin de lapela de uso recomendado com traje de passeio. Está prevista a existência de um chapéu, de modelo ainda não definido, de uma capa, de uma gravata de padrão já escolhido, e de um emblema, a colocar sobre o bolso de um casaco tipo blaser, preferencialmente azul escuro, e de calças cinzentas. As Confreiras farão uso de um traje equivalente, substituindo a gravata por um lenço de padrão já escolhido.